sexta-feira, 29 de abril de 2016

JOSÉ SARNEY E ROSEANA: A ESQUIZOFRENIA PELO PODER

Nunca vi em minha vida, tanta hipocrisia e cinismo em demasia, como estou vendo esse golpe descarado contra a democracia em nosso país. Não quero aqui dizer que o partido do governo, o PT, não errou, mas se articular de forma rasteira e colocando o país em uma situação dessa só por causa do poder é, no mínimo, irresponsável. Não acredito de forma alguma que a crise foi causada pelo governo Dilma, por Pedaladas Fiscais: este tipo de instrumento sempre foi usado por governos anteriores. Fazer operações em bancos do governo pra pagar programas sociais, que beneficiam milhões de pessoas carentes, em um país que tem uma história de pobreza absoluta não parece ser o suficiente para deflagrar um movimento que jogou o país em uma crise política sem precedentes; crise essa que avança pelo econômico e leva mesmo as pessoas lúcidas a, equivocadamente, pensar que o impedimento de Dilma Rousself irá melhorar a situação em que se encontra o Brasil.
Essa guerra pelo poder não é coisa de menino e nem de principiante. Todos nós sabemos que existe um responsável mor nessa história. Todos lembram o que aconteceu aqui no estado do maranhão quando o vovô Sarney e sua filha esquizofrênica perderam o poder. Eles se empenharam ao máximo e enquanto não tiraram o médico humanista Jackson Lago do poder não sossegaram. Foi o que está realmente acontecendo em nosso Brasil de meu Deus. O ex-presidente Sarney, com sua filha esquizofrênica, depois de ter perdido o governo do Estado para Flavio Dino não deu trégua enquanto não se vingou da situação, até pelo fato de Flavio Dino ter sido apoiado de forma velada pela Presidente Dilma. Ele e ela, de forma vingativa, orquestraram o golpe com apoio da rede Globo, a que está afiliada a Mirante, pela Fiesp, pela "oposição” do PMDB, PSDB e seus consortes que representam um covil de mercenários à pobre nação brasileira. Fica bem claro que essa briga é simplesmente pelo poder. O certo é que, sem dúvida, pelas vias democrática (voto), não seriam - e tampouco serão - exitosos.

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